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Com o avanço da recente pandemia por coronavírus, um sintoma de perda do olfato tem chamado a atenção e estudos sobre esse tema tem surgido. A perda olfatória pós-infecciosa ocorre em alguns casos de gripes e resfriados, onde mesmo após o término dos demais sintomas, a perda do olfato permanece. Esse sintoma também tem ocorrido nos pacientes que tiveram COVID-19 e tem se cogitado a hipótese de ser um sintoma indicativo da infecção pelo SARS-CoV-2. Os objetivos do trabalho “Efeitos olfatórios e auditivos da COVID-19 e seus tratamentos nos pacientes e profissionais da saúde na linha de frente do combate à pandemia” são: confirmar se a perda olfatória pode ser o primeiro sinal de infecção por SARS-CoV-2 em profissionais de saúde; verificar a quantidade de pessoas infectadas afetadas com alteração da capacidade de sentir cheiros e gostos; verificar alterações sanguíneas nesses pacientes; avaliar os efeitos olfatórios e auditivos da COVID-19 e no paladar de pacientes tratados com hidroxicloroquina em associação com a azitromicina e avaliar os efeitos da cloroquina e ivermectina nos neurônios e bulbo olfatório de camundongos.
Status: Em andamento
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