Perdi meu olfato, e agora?

Perdi meu olfato, e agora?

Pode ser ao ingerir um alimento que está “sem gosto”, ao tentar sentir seu perfume favorito, ou até ao perceber que não sente um cheiro ruim. Quando uma pessoa se dá conta que sua capacidade de sentir os cheiros não é mais a mesma frequentemente se pergunta: perdi meu olfato, e agora?

Antes de saber qual o melhor tratamento a seguir, o otorrinolaringologista primeiramente vai precisar descobrir qual a causa desse problema.

O que causa a perda do olfato?

 

A perda da capacidade de sentir cheiros, chamada hiposmia ou anosmia atinge cerca de 25% da população. Pode ocorrer de forma total ou parcial e acarreta perda da qualidade de vida. Ela pode ser causada por doenças como rinites ou sinusites, batidas fortes na cabeça (pós-traumática), gripes ou resfriados (pós-infecciosa) ou ainda de causas não identificadas.

 

Qual o tratamento indicado?

Devido as diversas causas de perda do olfato, são diversos os tratamentos empregados, como uso de descongestionantes tópicos, corticoides e até cirurgia. Entretanto, muitas vezes esses tratamentos melhoram outros sintomas, como obstrução nasal, mas não recuperam o olfato.

O que fazer então?

Muitos pacientes não respondem aos tratamentos convencionais e são necessárias novas pesquisas para o desenvolvimento de novos tratamentos.

O GEM (Grupo de Excelência Médica) vem desenvolvendo pesquisas para descobrimento e aplicação de novos tratamentos para essas doenças. Esses tratamentos são novas descobertas e também novas aplicações de medicações utilizadas na clínica, além da descoberta de novos alvos terapêuticos.

Pela primeira vez no Brasil, o GEM trouxe um tratamento inovador elaborado na Alemanha: o treinamento olfatório. Ele vem sendo utilizado para recuperação do olfato de pacientes com diversas causas de perda olfatória ao redor do mundo. Os resultados obtidos são promissores e novas aplicações vem sendo testadas.

Além disso, novas pesquisas com medicações já utilizadas, como a budesonida (corticoide) vem sendo estudadas para verificar seu impacto no olfato de forma tópica e no uso de lavagem nasal. Essa forma de utilização tem menos efeitos colaterais do que em uso oral.

 

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